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Esposa de Martinho da Vila abre fazenda do artista para visitação

O Instituto Cultural Martinho da Vila, localizado na fazenda onde o cantor nasceu e passou parte da infância, será aberto para visitação a partir de 12 de fevereiro, aniversário do artista. O local terá como objetivo honrar e preservar o legado de um dos maiores nomes da música brasileira. O espaço está localizado em Duas […]

O Instituto Cultural Martinho da Vila, localizado na fazenda onde o cantor nasceu e passou parte da infância, será aberto para visitação a partir de 12 de fevereiro, aniversário do artista.

Mulher de Martinho da Vila abre fazenda do artista para visitação; veja

O local terá como objetivo honrar e preservar o legado de um dos maiores nomes da música brasileira. O espaço está localizado em Duas Barras, no interior do Rio de Janeiro, tem presidência de Cléo Ferreira, esposa do sambista.

Ela explica que o Instituto foi concebido como um projeto baseado em três pilares: a preservação da memória histórica; o fortalecimento da cultura popular regional; e a inclusão social na zona rural.

“O Instituto Cultural Martinho da Vila é muito mais do que um espaço de memória, ele é um presente para Duas Barras e para toda a região serrana do Norte Fluminense. Aqui, celebramos a história de Martinho, além de ser uma ponte para entender o presente e lançar luz sobre o futuro, precisamos revisitar a importância do passado. A Fazenda Cedro Grande é um símbolo de pertencimento e um lugar onde todos podem se sentir dentro da história do artista, conectando-se com suas raízes”, disse a presidente em comunicado enviado à CNN.

A abertura do ICMV marcará não apenas o aniversário de Martinho da Vila, mas também o início de uma nova etapa para o Instituto, que se estabelece como um espaço de preservação e memória, aberto ao público e à história do Brasil. O evento em 12 de fevereiro será restrito a convidados, mas a partir do dia 13, poderá ser visto por todo o público.

“Eu vim ao mundo pelas mãos de uma parteira em Duas Barras, num quartinho da casa sede da Fazenda Cedro Grande, onde meu pai, Josué Ferreira, e minha mãe, Tereza de Jesus Ferreira, trabalhavam como caseiros”, disse Martinho .

“De lá, aos quatro anos de idade, mudamos para a Serra dos Pretos Forros, também chamada de Morro da Boca do Mato. Anos após, eu voltei à minha cidade natal, a casa em que eu havia nascido estava à venda, comprei e doei para a criação de um Instituto Cultural, o ICMV, inicialmente para oficinas culturais e de alfabetização de adultos e hoje, aberto para visitação pública, onde preservamos um pouco da minha história e gostaria de compartilhar com todos, sejam bem-vindos!”, comemorou

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