Autor: Patricia Vitor de Paula

A situação do rapper Diddy, tem ficado cada vez mais séria. Agora, até a cantora Anitta entrou na polêmica após fãs da artista resgatarem um vídeo dela conversando com ele por meio de uma live.

A live teria ocorrido durante a pandemia, em 2020. Os dois conversavam sobre diversos assuntos e, em um determinado momento, Diddy diz que não vê a hora de ‘curtir novamente com ela pessoalmente’.

“É bom ver que você está saudável. Mal posso esperar para que isso acabe e eu possa dançar com você novamente pessoalmente”. Anitta então, rebateu: “Na última festa, eu fiquei fod*da”.

Um relatório divulgado pelo (MTE) detalhou as condições em que os trabalhadores foram encontrados em uma parte da fazenda do cantor Leonardo. A Fazenda Lakanka é uma área arrendada pelo sertanejo para um produtor e faz parte da Fazenda Talismã, que é de sua propriedade.

Segundo o MTE, os seis trabalhadores viviam em condições precárias, análogas à escravidão, em uma casa abandonada cerca de 2km da sede da fazenda. Os fiscais informaram que o local não tinha banheiro, por isso os funcionários estavam em meio a fezes, era equipado com camas improvisadas, sem chuveiro e o banho era por meio de uma mangueira. O abrigo ainda tinha uma infestação de morcegos.

Após a fiscalização na fazenda, Leonardo foi multado em R$ 60 milhões. Ele alegou que a área estava arrendada, mas acabou sendo responsabilizado após o relatório apontar que os trabalhadores prestavam serviço para Leonardo, mesmo que de forma indireta.

Em um vídeo divulgado no Instagram, o cantor se defendeu das acusações, disse ter sido surpreendido com a decisão e que não concorda com a associação do nome à “lista suja” relacionados a trabalho escravo. “Nisso surgiu um funcionário lá nessa fazenda que eu arrendei, que eu não conheço, nunca ouvi falar, nunca vi. De repente, fui visitado pelo Ministério Público do Trabalho, com todo o respeito a vocês. Eles foram muito bem recebidos na minha fazenda e foi lavrada uma multa para mim, que sou o proprietário da fazenda. Mas não da Fazenda Talismã, e sim da Fazenda Lacanca, onde arrendei”, explicou.

A família do rapper Tupac Shakur vai investigar uma possível conexão da morte do cantor com o caso Sean Diddy. Segundo a Billboard, os familiares já contrataram o advogado Alex Spiro para analisar a questão juridicamente.

O rapper foi assassinado em 1996, aos 25 anos de idade, enquanto dirigia em Las Vegas. Ele sobreviveu aos ferimentos por seis dias, mas acabou vítima dos tiros.

Em 2023, o líder de gangue Duane Davis foi preso e acusado de um crime com conexão à morte de Tupac. O caso irá aos tribunais em março de 2025, mas Davis já afirmou que recebeu US$ 1 milhão de Diddy para matar Tupac .

Diddy negou a conexão em 2008 ao Los Angeles Times, dizendo que a história é uma mentira, ridícula e completamente falsa. A trama foi ressuscitada há poucas semanas por Eminem, que na canção Fuel escreveu que o assassinato de Tupac foi efeito da morte de Notorius BIG, citando Diddy como conexão.

Diddy já vinha sendo acusado há anos, mas se livrava de cada uma dessas acusações, até que a Justiça americana decidiu dar um desfecho diferente para o cantor. Toda essa comoção virtual começou no dia 17 de setembro de 2024, quando Diddy foi indiciado e preso em Nova York sob a acusação de tráfico sexual e extorsão. Atualmente Diddy se encontra detido em uma prisão federal conhecida por ser violenta. Seus advogados solicitaram um julgamento em liberdade, porém as autoridades locais afirmaram que seria “extremamente arriscado” e mencionaram o risco de fuga. O pedido de fiança já foi negado duas vezes.

O rapper foi preso este mês sob as acusações de violência sexual, agressão física e tráfico sexual à força. O caso ainda será julgado.