Após três décadas, “Mamonas Assassinas” empolgam milhões de fãs nos streamings
Há 3 décadas, o Brasil se apaixonou por uma Brasília amarela. Em 23 de junho de 1995, foi lançado o álbum “Mamonas Assassinas”, da banda homônima formada por cinco jovens de Guarulhos.

Sempre com shows lotados por todo o país e mais de 3 milhões de cópias do disco vendidas, a banda tinha uma mistura infalível de letras debochadas, figurinos coloridos e destrambelhados e muito carisma.
Versos como “Minha Brasília amarela / ‘Tá de portas abertas / Pra mó de a gente se amar / Pelados em Santos”, “Pelados em Santos” se tornou um hit e foi uma das canções mais tocadas nas rádios no ano de 1995, ao lado de “Vira Vira”.
Trinta anos após o lançamento do álbum, é possível perceber que o legado da banda permanece.
Dados enviados com exclusividade pelo Spotify à CNN, os números de reprodução das faixas são impressionantes: “Pelados em Santos” tem mais de 57 milhões de reproduções, seguida por “Robocop Gay” e “Vira Vira”, ambas com 47 milhões.
Segundo o Spotify mais de 66% do público que ouve Mamonas Assassinas no streaming tem menos de 34 anos.