Na quarta-feira (31), o dia começou de um jeito diferente e muito especial para a cantora Manu Bahtidão. A artista alcançou um marco histórico na música brasileira ao colocar a primeira faixa de tecnomelody no topo das paradas nacionais.

“Torre Eiffel”, sua canção em parceria com a dupla Guilherme & Benuto, conquistou o primeiro lugar no “TOP Songs Brazil” do Spotify. O hit, que já é um marco em sua carreira, acumula quase 200 milhões de streams e é um fenômeno nacional e um sucesso entre seus fãs.

Em seus versos, a música, que conta a história de um relacionamento que chegou ao fim, foi gravada no projeto que mudou a vida de Manu: o audiovisual “Daqui Para Sempre”. Registrado em agosto de 2023 em Fortaleza/CE, o projeto conta com 16 faixas, entre as quais se destacam a canção que dá nome ao DVD, “Torre Eiffel”, “Abismo”, “Se Não For Tu”, “60m2″, “A Otária”, e outras.

“Estou muito feliz com mais esse marco. ‘Torre Eiffel’ é uma música muito especial e meus fãs a abraçaram demais. Só tenho a agradecer por tudo o que vem acontecendo; sem eles, nada disso seria possível!” comemorou Manu.

Esse feito não só marca a ascensão de Manu Bahtidão, mas também celebra a crescente popularidade do tecnomelody, um estilo genuinamente paraense que tem ganhado cada vez mais força e visibilidade. A cantora está fazendo história ao levar a música do Norte para novas alturas, mostrando a força e originalidade desse estilo musical.

A espera foi longa, mas finalmente o Babymetal, a banda japonesa que une o J-pop com o metal extremo, virá ao Brasil ainda em 2024. Segundo o jornalista José Norberto Flesch, Su-metal, Moametal e Momometal chegam em outubro ou novembro, para pelo menos um show.

Atualmente, as integrantes já não são mais tão “babies” quanto no começo do grupo. Suzuka Nakamoto está com 26 anos, Moa Kikuchi com 24 e a novata Momoko Okazaki, que substituiu a integrante original Yui Mizuno, 21.

Desde a chegada do primeiro álbum em 2014, o Babymetal se tornou um fenômeno global. Com uma base bem variada de fãs, elas atraem muito público seja em performances solo ou quando se apresentam em grandes festivais – incluindo muitos focados no metal.

O quarto trabalho do grupo, “The Other One”, saiu no ano passado e ganhou elogios da crítica especializada.

Em comemoração ao seu 40º aniversário, “Synchronicity”, o icônico quinto e último álbum de estúdio do The Police, foi relançado em edições expandidas de luxo esta semana. Originalmente lançado em 1983, o álbum marcou o auge da banda, dominando a parada da Billboard por impressionantes 17 semanas não consecutivas. Hits como “Every Breath You Take” – que alcançou o primeiro lugar nas paradas – e as faixas memoráveis “Wrapped Around Your Finger” e “King of Pain” foram cruciais para esse grande sucesso.

As novas edições expandidas de “Synchronicity”, disponibilizadas a partir de 26 de julho de 2024 pela Interscope/Geffen/A&M, trazem uma série de materiais inéditos e bônus. Entre os destaques, estão dezenas de takes alternativos, instrumentais e demos originais nunca antes ouvidas de Sting, além de diversas gravações de shows ao vivo de 1983, capturando a energia e a magia das performances da banda durante aquela época.

Este relançamento não é apenas uma celebração da música atemporal do The Police, mas também uma imersão profunda no processo criativo da banda, oferecendo aos fãs uma visão inédita e detalhada do making of de um dos álbuns mais influentes da década de 80.

A dupla Fernando e Sorocaba lançou na quinta-feira (25) “Cold Blooded”, música em parceria com o cantor country americano Chase Matthew. Gravada em inglês, a canção usa elementos do sertanejo e do EDM, vertente da música eletrônica.

Aproveitando o momento do mercado musical internacional, em que artistas como Beyoncé, Post Malone e Lana Del Rey, estão explorando o country, os sertanejos participaram, no início do ano, de um camping de composição em Nashville, nos Estados Unidos, que resultou na parceria com Matthew.

De acordo com o cantor Sorocaba, que escreveu “Cold Blooded” com o americano e outros compositores, o country fez parte de sua formação musical.

Em entrevista para o jornalista André Piunti, o músico disse que “tudo começou com cavalo […] Esse mundo sempre foi muito conectado com o meio western (faroeste) e a galera ouvia country. Eu peguei aquele momento mágico do country dos anos 1990 quando tinha Garth Brooks, Alan Jackson, Shania Twain e George Strait”.

E relembrou: “Teve um momento mágico que o country estava até nas novelas, como em ‘Rei do Gado’”.