Bruno Mars, 38, já está no Brasil e fará uma apresentação beneficente nesta terça-feira (1º), em apoio ao Rio Grande do Sul, afetado pelas fortes chuvas no final de abril. Esse será o primeiro show do artista na turnê brasileira de 2024, que, ao todo, passará por cinco cidades.

A apresentação, que é patrocinada pela Budweiser Brasil, será exclusiva para doadores de uma campanha realizada pela Ação da Cidadania, ou seja, os ingressos não foram vendidos para esse pocket show.

Anunciado em junho, os fãs tiveram chance de ganhar ingressos a cada doação com valor de R$ 50 para a organização, em que você recebia um número da sorte para concorrer a um par de tickets. A apresentação intimista para os sorteados acontecerá no Tokio Marine Hall, na capital paulista.

De acordo com informações da Budweiser, enviadas à CNN, a iniciativa arrecadou R$ 1 milhão, o que possibilitou que cestas básicas, materiais de higiene, limpeza e eletrodomésticos fossem enviados para as famílias que ainda se recuperam da tragédia.

Em sua quarta passagem pelo país, Bruno Mars ainda fará 14 apresentações, em cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba e Belo Horizonte.

 Branco Mello, cantor e baixista, 62 anos, voltou a se apresentar no projeto Titãs Microfonado após uma nova cirurgia para a retirada de um tumor na amígdala. Ele estava afastado dos palcos desde o final de julho.

Ao lado de Sérgio Britto e Tony Bellotto, o show, que resgata clássicos do Titãs, empolgou o público do Espaço Unimed, em São Paulo, no ultimo sábado (28). Com a voz rouca, Mello cantou quatro músicas como a voz principal e participou de todo o espetáculo tocando baixo.

— Esta noite é especial, com a volta do Branco Mello — disse Tony Bellotto — Tivemos que fazer um show sem ele, que ficou um período hospitalizado. Ele é um exemplo de motivação — comemorou.

A apresentação também contou com as participações especiais de Roberto de Carvalho, viúvo de Rita Lee, e da cantora Bruna Magalhães. Integrante do projeto, Beto Lee arrumou a cadeira para o pai sentar ao seu lado no palco. A atriz Malu Mader, estava na plateia. Entre os clássicos cantados na noite estavam Marvin, Flores e Epitáfio.

O que houve com Branco Mello?

Recentemente, Branco Mello precisou se afastar dos palcos para realizar uma nova cirurgia na amígdala. Ele já havia passado por outro procedimento para remoção de um tumor na língua, em outubro de 2023. Ele vem lutando contra a reincidência de tumores na região da garganta há cerca de cinco anos.

O cantor Chico Chico, filho de Cássia Eller, cantará pela primeira vez no palco ao lado de Nando Reis, no show dos músicos Fernando Nunes e Walter Villaça no dia 16 de outubro, em São Paulo.

Os amigos da mãe — que têm na sua trajetória parceria com a banda da artista –, farão uma apresentação com um repertório de músicas autorais instrumentais e releituras de temas marcantes de suas carreiras.

Em sua carreira, os músicos e produtores Fernando Nunes e Walter Villaça fizeram gravações e shows ao lado de grandes artistas, como Gilberto Gil, Rita Lee, Gal Costa, Elba Ramalho, Milton Nascimento, Sandra de Sá, entre outros.

Em conjunto com Cássia Eller, produziu os discos “Cassia Reggae” volumes 1, 2 e 3.

A apresentação vai acontecer no dia 16 de outubro, com início às 20h, no clube de jazz Blue Note São Paulo, localizado no Conjunto Nacional, na avenida Paulista.

O cantor Xororó, da dupla com Chitãozinho, apareceu em um vídeo nas redes sociais nesse ultimo domingo (15) cantando um trecho da música “Nada Sou” em japonês.

A faixa está sendo regravada a partir de uma canção de 2014, quando os sertanejos se juntaram ao grupo nipônico Begin no projeto “Intercâmbio Musical”.

Na época, os músicos gravaram juntos a faixa do vídeo divulgado pelos cantores e uma versão de “Evidências”.

A regravação “Nada Sou” será parte do novo álbum da dupla, chamado “José e Durval”, que tem lançamento marcado para o dia 20 de setembro, às vésperas do show dos cantores no festival Rock in Rio.

Na audição do novo álbum, Xororó comentou que encontrou a faixa durante a pandemia, quando estava mexendo “no baú de músicas nunca lançadas”, e decidiu dar uma “nova chance” para a música.