Autor: Patricia Vitor de Paula

Há 12 anos, o Brasil perdia uma das suas maiores estrelas do rock nacional Alexandre Magno Abrão, o Chorão. O artista era cantor, compositor, skatista, cineasta, roteirista e empresário.

O cantor morreu no dia 6 de março de 2013, em decorrência de uma overdose de cocaína.

Quem passa pela cidade de Santos, não consegue não lembrar do Chorão. O vocalista e líder da banda Charlie Brown Jr lançou nove álbuns, gravados e lançados entre 1997 e 2009, além de outro póstumo que foi publicado em outubro de 2013, que venderam cinco milhões de cópias e deixaram um impacto eterno na música brasileira.

A banda virou febre entre a juventude nos anos 90, com sua música que misturava rock, rap, reggae e punk. O grupo ganhou dois prêmios Grammy Latino e foi a segunda banda mais ouvida no Deeer fora do Brasil em 2015.

Preta Gil, anunciou aos seus fãs, nesta ultima segunda-feira, 24, uma nova canção, gravada para compor trilha sonora de filme que fala sobre superação do câncer. Preta foi diagnosticada com adenocarcinoma, um tumor na porção final do intestino, em janeiro de 2023, que entrou em remissão após cirurgia e sessões de quimioterapia. Em agosto de 2024, a cantora anunciou que a doença havia voltado em quatro lugares.

No final do ano passado, a cantora foi submetida a uma cirurgia que durou 21 horas e exigiu dois meses no hospital em processo de recuperação.

Preta Gil gravou a música inédita “Tudo Vai Passar”, que Flavia Tygel compôs para a trilha sonora original do filme “Câncer com Ascendente em Virgem”. A artista gravou o clipe em julho do ano passado, antes de retomar seu tratamento. Em depoimento que antecede o clipe, ela faz um relato sobre sua fé.

“Eu mantenho a minha fé através do amor que eu tenho pela vida, pela vontade de viver, vontade de ver a minha neta crescer, de realizar muitas coisas. Eu valorizo muito a minha existência. Tudo isso mantém a minha fé e vai renovando a minha fé. É o amor pela vida”, afirma a cantora no vídeol em seu perfil no Instagram.

Phil Collins, 74, se despediu dos palcos em 2022 em um show da banda Genesis. Em uma nova entrevista, ele afirmou estar desinteressado em voltar a fazer música devido à condição física que enfrenta há mais de uma década.

“Fico pensando que deveria descer ao estúdio e ver o que acontece, mas não estou mais com ‘fome’ disso. A questão é que estou doente, quero dizer, muito doente…”, falou à revista Mojo. 

Em um documentário filmado após os shows finais do Genesis lançado no ano passado, “Phil Collins: Drummer”, o artista falou sobre a situação.

“Ainda estou assimilando… Passei toda a minha vida tocando bateria. De repente, não poder fazer isso é chocante. (…) Se eu acordar um dia e conseguir segurar um par de baquetas, então vou tentar. Mas sinto que gastei minhas milhas aéreas”, afirmou. 

Uma lesão na coluna em 2007 fez com que o musico sofresse graves danos nos nervos e, após uma operação nas costas, ele foi posteriormente descrito como sofrendo de “pé caído”, uma condição que dificulta andar. Ele também sofreu um ferimento na cabeça em 2017. Seu filho Nic tocou bateria quando o Genesis fez uma turnê de despedida em 2022.